Resistência
Depois do sono, o homem acorda,
Sua mente se abre seus olhos se fecham,
Não sei te sigo ou se te escuto.
Hoje ele vê o mundo sem sua opinião,
O que aprendeu nunca ensinou,
Teu passado morre, e o que resta nas cinzas das tuas lembranças, morre.
Ao som do timbre ecoado pelo grito das crianças que pagam o presente dado
Que antes não o fosse, toda sua, a culpa.
Nos natais cercados por uma muralha espessa.
Erguida com tijolos da ganância.
Rebocados com orgulho e valorizados pela posse,
Do que se pode tomar,
Que limita o ser a uma raça.
De fortes porem, nos restam o ossos,
Que envergam se rompem
De fortes porem, pode ser o estudo, a cultura.,
Semeada nas alturas,
Testemunhas do bem.
Como acha que devem lutar?
As pessoas não sabem mas o mundo em que vivemos
Só nos da a liberdade de escolher o que comprar
E aqueles que lhes é tirado esse direito não há liberdade aparente
Só a da mente, direcionada, focada a um objetivo o de reconstrução em massa.
VALHO O QUANTO POSSO!
POSSO O QUANTO GRITO!
GRITO O QUANTO SEI!
SEI O QUANTO EXISTO!
Cacá Capão - sp
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